terça-feira, 24 de março de 2009

Preconceito social entre classes !

O preconceito social é uma forma de preconceito a determinadas classes sociais que provém da divisão da sociedade em classe dominante (que detém o capital e os bens de capital) e a classe dominada (aquela que possui a força de trabalho apenas). A discriminação consiste em acreditar que as classes mais pobres são inferiores às que possuem capital.


Dupla : Roberto Ferreira e Suzana Lima .

Respeito a criança


Esperamos que nossos filhos nos tratem com o devido respeito e que saibam respeitar os demais. Mas nós respeitamos nossos filhos na mesma medida?


"os filhos pequenos têm poucos sentimentos"

"os jovens de pouca idade têm poucos sentimentos"

Evidentemente, surpreende-nos ler estar duas premissas. Entretanto, em contrapartida, não é muito estranho que atuemos como se fosse correto que quanto menor a idade tanto menor os sentimentos e a dignidade. Se não é assim, perguntemo-nos se não é essa a razão de, em certas ocasiões, tratarmos nosso filho sem o mesmo respeito que devemos a qualquer pessoa adulta.

Embora pequenos e de pouca idade, sentem-se desprezados quando lhes falamos com altivez, humilhados quando os envergonhamos (às vezes em público), e atônitos quando damos ordens incompreensíveis a seus olhos.

Agir assim é a melhor maneira de começar a levantar barreiras que dificultam nossa relação com eles. Por outro lado, se os tratamos com o mesmo respeito do que a qualquer outra pessoa, os ajudamos a se sentir tão importantes como os adultos, dignos da mesma consideração e favorecemos uma comunicação fluida. Respeitar é tratar alguém com a devida consideração.

terça-feira, 17 de março de 2009

Trotes Militares


Militares de uma unidade do Exército Brasileiro foram filmados quando submetiam colegas recém-formados a sessões de humilhação e tortura, como queimaduras com ferro de passar, promovidas a pretexto de trote por veteranos.
As imagens foram exibidas neste domingo no programa Fantástico, da Rede Globo de Televisão. As dezenas de imagens de cenas de violência foram feitas no 20º Batalhão de Infantaria Blindado, em Curitiba, no Paraná, e parecem rotina.
O Exército reconheceu em nota oficial "a existência de imagens verídicas" envolvendo integrantes da Força no quartel e informou que foi aberta sindicância para "apurar os fatos e punir os responsáveis".
Os trotes aplicados nos chamados "lobinhos", terceiros-sargentos recém-formados, incluem aplicação de ferro de passar roupa quente na orelha de uma das vítimas. As imagens mostram que, durante a sessão de tortura, outros militares riem. Há também simulações de afogamento acompanhadas por veteranos, que soltam aparentes gritos de prazer, enquanto esperam o novo colega gritar "socorro" - parte do ritual.
As cenas foram registradas por vídeo amador na Segunda Companhia de Fuzileiros, conhecida como "Pantera", uma das unidades que compõem o 20º Batalhão, onde os trotes violentos são, segundo o programa televisivo, uma tradição.
O Fantástico mostrou imagens do sargento Murilo, um "lobinho", imobilizado pelo pescoço e, em seguida, amarrado no chão do dormitório enquanto era torturado com o ferro quente. Em seguida, um militar lhe deu um choque na barriga, usando uma tomada elétrica. A sessão foi acompanhada por um militar sem camisa, com o rosto escondido por uma touca preta, identificado como Medeiros, um dos mais atuantes no trote. Foi ele quem segurou o sargento Murilo, enquanto ele se esforçava para gritar "Socorro, Pires!", uma espécie de exigência para que a sessão tenha fim. Após o grito, Murilo foi abandonado, com uma cueca na cabeça, sob o chuveiro.
Em seguida um outro sargento, chamado Pacheco, apareceu submetido ao trote e ao terror psicológico da ameaça com um ferro de passar sobre a sua cabeça. Ele também sofreu uma sessão de afogamento, comandada pelo militar Medeiros. Outros três sargentos recém-formados também aparecem nos vídeos sendo submetidos aos trotes.
Na reportagem exibida no Fantástico, o coronel Carlos Alberto Barcellos, do Centro de Comunicação Social do Exército, afirmou que "a posição do Exército é que qualquer agressão física e ou moral em qualquer tipo de atividade, inclusive na instituição militar, é totalmente inaceitável".

Politica é coisa publica

Politica é coisa publica

Qual é a relação entre Política e a coisa pública? Não precisamos fazer análises muito profundas para saber que a relação é clara e evidente. À Política cabe traçar metas que visem atingir o bem comum, respeitando a todos os tipos de opiniões e ideologias, além de gerir a coisa pública com zelo e moralidade. Igualmente, devemos nos ater que o bem comum é, em última análise, a realização de uma política que vise a resolver problemas sociais, tais como a desigualdade, a desnutrição, bem como oferecer serviços como à educação, saúde, saneamento básico e geração de empregos. No entanto, tendo em vista a formação político-social de cada membro da sociedade, a busca desse bem comum, e a conseqüente ação, pode variar, partindo desde uma intervenção mais rigorosa dos entes públicos, até a chamada intervenção mínima.

Lucas Oliveira,Francisco Eliziario e Luiz Assunção

Trotes violentos: retrocesso civilizatório

Os famosos trotes de recepção dos calouros nas faculdades ou nas academias militares estão se tornando cada vez mais polêmicos e reprováveis, em razão dos inomináveis abusos. O que temos visto, ultimamente, são selvagerias indescritíveis, que revelam total menosprezo pelo ser humano e pelo próximo.Alguns trotes, ultimamente, estão longe de ser catalogados como atos civilizados. Retratam grave retrocesso civilizatório, cada vez mais ilimitado. Atos agressivos gratuitos, praticados por força de uma tradição aberrante, que não contam com justificação alguma. Violência inútil, que nada constroi. Não transmitem nenhuma mensagem positiva, salvo quando se trata de trote solidário. A mesma violência que vivenciam nos jogos virtuais nos computadores ou nos programas (quase todos) de televisão, acaba sendo protagonizada pelos alunos antigos contra os calouros.Depois de tanta estupidez, seja nos trotes escolares ou universitários, seja nos trotes militares, agora já se começa a falar em trote sustentável, trote solidário. A sociedade tem que reagir. A universidade tem que protestar. As autoridades têm que atuar e aplicar a lei. Não podemos aceitar ou estimular as bestialidades, sobretudo as intencionais, visto que nada agregam de positivo para o crescimento e desenvolvimento humanos. As cenas dos últimos tempos (embriaguez e coma de um calouro, que foi amarrado a um posto e torturado, obrigação de comer fezes etc.) são revoltantes. Caso não haja uma firme intervenção policial, muitas mortes, como aquela na Faculdade de Medicina na USP, acontecerão.Do ponto de vista jurídico, o que está em jogo é o princípio da adequação social (e, em certo sentido, o do consentimento da vítima). Mas claro que não é socialmente adequado o trote violento, agressivo e humilhante.
Francisca Samara e Luiza Raquel

Explorção do trabalho infantil

Lugar de criança é na escola, certo? Teoricamente sim, mas infelizmente, não é isso que vem ocorrendo em varios lugares do nosso pais e também do mundo. A exploração do trabalho infantil está se tornando um problema cada vez mais insolúvel.
Hoje, milhares de crianças são submetidas a serviços desumanos e que trazem um enorme prejuízo a saude de cada uma delas. Além disso, muitas trabalham em troca de apenas um prato de comida e lugar para morar.
No Brasil, esse crime é mais comum nas regiões onde a agricultura é a principal fonte de renda. Esse é um problema que deve ser solucionado o mais rápido possivel, pois nossas crianças merecem viver com mais qualidade de vida.
Nome:CLara larissa e mariana maciel
série:9ºmanha

Explorção do trabalho infatil!!!

Quase 90% dos jovens de 16 e 17 anos que estavam trabalhando como empregados ou trabalhadores domésticos em 2007 não tinham carteira de trabalho assinada, sendo que 46,6% deles cumpriram jornada de 40 horas semanais ou mais. Na comparação com 2006, o número de trabalhadores formais caiu de 21% para 12,6%, uma redução de 8,4 ponto percentual. Os dados fazem parte da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) divulgada nesta quinta-feira (18) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e engordam as estatísticas da exploração infantil no Brasil.

Nome:clara larissa e mariana maciel

serie:9ºmanha