Lei da homofobia cria privilégios para um grupo em detrimento da grande maioria :
O homossexual, como pessoa, deve ter assegurado seu direito, na sociedade, como qualquer outro cidadão; deve ser respeitado, como ser humano que é», explica um membro da Pontifícia Academia para a Vida. «Bem diferente é criar privilégios para esse grupo em detrimento da grande maioria da sociedade constituída de cristãos que defendem o direito natural e os valores morais e éticos estabelecidos», enfatiza o professor Dr. Humberto L. Vieira. O projeto de lei da homofobia teve origem na Câmara dos Deputados do Brasil com o n.° 5003/2001. É de autoria da Dep. Iara Bernardes (PT/SP). Foi aprovado numa quinta-feira, em 23 de novembro de 2006, em regime de urgência, com poucos parlamentares na Casa e enviado ao Senado, onde tomou o n.° 122/2006. «Trata-se de um projeto que, a título de coibir a discriminação de homossexuais, tipificando os crimes de “homofobia” e aplicando penalidades, cria uma casta na sociedade e coloca a maior parte da sociedade civil constituída de cidadãos de segunda classe», afirma o professor.
O homossexual, como pessoa, deve ter assegurado seu direito, na sociedade, como qualquer outro cidadão; deve ser respeitado, como ser humano que é», explica um membro da Pontifícia Academia para a Vida. «Bem diferente é criar privilégios para esse grupo em detrimento da grande maioria da sociedade constituída de cristãos que defendem o direito natural e os valores morais e éticos estabelecidos», enfatiza o professor Dr. Humberto L. Vieira. O projeto de lei da homofobia teve origem na Câmara dos Deputados do Brasil com o n.° 5003/2001. É de autoria da Dep. Iara Bernardes (PT/SP). Foi aprovado numa quinta-feira, em 23 de novembro de 2006, em regime de urgência, com poucos parlamentares na Casa e enviado ao Senado, onde tomou o n.° 122/2006. «Trata-se de um projeto que, a título de coibir a discriminação de homossexuais, tipificando os crimes de “homofobia” e aplicando penalidades, cria uma casta na sociedade e coloca a maior parte da sociedade civil constituída de cidadãos de segunda classe», afirma o professor.
Equipe: Gabriela Esteves;
Isabelle Freitas;
Kennia Napoleão.
Gabriela Esteves, Isabelle Freitas e Kennia Napoleão.
ResponderExcluirNós que fizemos, apenas esquecemos de colocar o nome.!
tah massa õ
ResponderExcluirpassadinha láah depois
poor:// PéDrIIn;DD
shoiwzinho Ôô
ResponderExcluireu acho qe o homossexual deveria ter os mesmo direito de um heterrosexual. Esse preconceito nao devia existir ;;'
ResponderExcluirPor:KerciaNapoleao *.*
Brigada gente eu sabiia qe ia fikr o máximo msm.!
ResponderExcluirAmamus tu Pedrin.!
Com muiita dificuldade mas fizemos.
Tah gato, tah gato...
*_*
Por: Gabriela Hollan e Kennia Napoleão.